domingo, outubro 30, 2005

Declaração de Princípios da Cidadania Planetária

Declaração de Princípios da Cidadania Planetária.

Princípios:
Exerça plenamente a sua nacionalidade, mas não esqueça: somos todos cidadãos planetários.Por conseguinte, formamos uma só família ante o cosmos.
É bom recordar que, para quem nos vê de fora, nada mais somos do que uma família vivendo em um berço planetário.
Se somos uma família, torna-se inconcebível a falta de indignação diante do estado de miséria – tanto material quanto espiritual – em que vive grande parcela dos irmãos e irmãs planetários.
Existe uma força política na sociedade que, quando estrategicamente direccionada, exerce em toda sua plenitude o direito e o dever de cobrar das forças estabelecidas o honroso cumprimento dos direitos humanos.
Essa “força íntima” é pacífica porém activa; suave na tolerância, jamais violenta, mas perene na exigência contínua de se construir a paz, a concórdiae a inadiável consciência quanto à necessidade de se melhorar as condições do nível de vida na Terra.
Exercer essa força no quotidiano das nossas vidas, agindo localmente com a atenção voltada para o aspecto maior planetário, é dever de cada um e de todos respeitar as forças políticas estabelecidas, os governos regionais e nacionais; valorizar as organizações representativas de carácter mundial - imprescindíveis para a evolução terrestre - mas, acima de tudo, pregar a necessária consciência da unidade planetária perante o cosmos.
Na verdade, somos todos cidadãos cósmicos no exercício eventual de uma cidadania planetária, como de resto o são todos os irmãos e irmãs espalhados pelas muitas moradas do Universo.
Porém, devido ao actual estágio de percepção que caracteriza a quem vive na Terra, buscar a consciência do exercício pleno da cidadania, seja em que nível for, é a grande meta a ser atingida.
Se você concorda com os princípios e objectivos da cidadania planetária, junte-se a nós em pensamento, intenção e atitudes.
Assuma consigo mesmo o compromisso maior de construir na Terra esta “utopia”, que foi e é o objectivo de muitos que aqui vieram ensinar as noções do exercício pleno da cidadania cósmica, testemunhando o amor como postura básica e essencial na convivência entre os seres.
Propague esta ideia, em especial para as novas gerações.
Sonhe e trabalhe por um mundo melhor.
E saiba que muitos estão fazendo exactamente o mesmo.
Esta é uma mensagem de fé e de esperança na vida e na nossa capacidade de dignificá-la cada vez mais.
Jan Val Ellam

Um humano divino...

Um humano divino...
... Não precisa procurar uma conexão com Deus-Espírito, é completamente consciente de que qualquer um É Espírito e que todas as experiências da vida, individuais e colectivas, são expressões espirituais. Não se sente separado de nenhuma parte da Criação, sente-se intimamente conectado com o Todo.
Não teme à mudança, individual ou colectiva. Sabe que toda experiência é uma experiência de crescimento e uma oportunidade de restaurar a própria Divina Presença em forma humana. Conhece a natureza da ilusão em que vivemos, e a utiliza para elevar a experiência pessoal e para servir à humanidade.Não tem sentimentos de baixa auto-estima. Sabe que nenhuma parte de Tudo-O-Que-É vale menos que qualquer outra parte. Não se compara com os outros em nenhuma forma, em privado ou publicamente, e não se sente menos ou superior aos outros. Não inveja nem sente dó por nenhuma outra pessoa.
Honra suas necessidades e desejos acima daquelas dos outros, sabe que um não pode salvar os outros da co-dependência ou do vitimismo, e que alguém não pode amar aos outros sem amar primeiro a si mesmo.
Sabe profundamente que ninguém nem nada fora da gente mesmo, tem A Verdade, e que a única Verdade se encontra dentro de cada um. Não precisa saber, porque tem acesso a tudo o que necessita sempre, através da mais alta intuição.Sabe que não há enganos nem fracassos, só escolhas. Está em harmonia com a consciência superior, a qual está orquestrando o Fluxo Divino de nossa experiência humana e nossa evolução.
Não lhe importa escutar críticas nem intrigas. Não se queixa. Não tenta provocar dramas nem conflitos contra os outros. Sabe plenamente que a necessidade de criticar e se queixar vem do medo. Concede aos outros o seu direito de ser como são. Não confunde as acções dos outros, com o ser que todos são. Sabe que todos os seres são Divinos e iguais.
Actua no Agora. A consciência encarnada não está no passado nem no futuro, a não ser só no agora, e na experiência escolhida desse momento. Não se preocupa nem se arrepende.
Não está preso a outras pessoas, formas de vida, lugares ou coisas. Não se aflige pela separação ou pela morte, porque sabe que todos estamos eternamente conectados ao Um, e que a separação que se manifesta no plano terrestre, é uma ilusão.
Não experimenta as desigualdades da vida humana, porque está livre de carma, e opera em um nível de frequência acima da dualidade. Raramente experimenta doenças ou ferimentos, porque o corpo está livre da influência dos pensamentos emocionais baixos. Pode transmutar as baixas energias dos outros, sem ver-se afectado por elas.
Não julga nem condena os eventos mundiais. Sabe que são uma manifestação da consciência colectiva, e que a mais poderosa ferramenta para mudar o mundo é a auto-transformação. Pode escolher trabalhar activamente por mudanças no mundo, se for guiado pela mais alta intuição.
Acorda cada dia com um sentido de alegria e emoção pelo que pode se manifestar. Não tem expectativas a respeito do que pode experienciar, mas toma plena responsabilidade como Co-criador. Está totalmente disposto a experimentar tudo o que criou para si.
É um catalisador extremamente poderoso para a mudança transmutadora sob a Terra. Emana continuamente as mais altas frequências de Amor, Luz e Alegria, dentro da consciência planetária. Cura e transmuta as energias do medo sobre a Terra e suas formas de vida, simplesmente por estar presente na sua forma humana.

~ O Amor é.....a ausência de medo.

Tradução para o Português: Silvia Tognato Magini silvia.tm@uol.com.br
© Reniyah Wolf, Eva Aarrestad e a Fundação Love and Empowerment, 2005, Pode ser livremente distribuído se for feito na sua totalidade de forma inalterada e com a nota de Direitos Autorais e o link do nosso site incluso:
http://loveandempowerment.com

domingo, outubro 02, 2005

Aproximando os corações...

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"

"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.

"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?" Questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.

E o mestre volta a perguntar:
"Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"

Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.

Então ele esclareceu:
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido?" O fato é que,
quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam muito.Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.

Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações, que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."

Por fim, o pensador conclui, dizendo:
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus coraçõesse afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".

PLANTEMOS UMA ÁRVORE PELA VIDA!

PLANTEMOS UMA ÁRVORE PELA VIDA!

A loucura e a imbecilidade Ensinada pelas Religiões ensinou o Ser Humano a Destruir e a Estrupar a Mãe Natureza - Ela mesma é a Própria Criação Viva e que nos dá a Vida.
Tentemos SOCORRER nosso Amado Planeta Terra que os Loucos Famintos Pelo Poder Destruiram.
Vamos iniciar uma campanha internacional.
PLANTEMOS UMA ÁRVORE PELA VIDA.

Para cada Ser Humano que nascer neste planeta, plantemos uma árvore frutífera ou que dê lindas flores.
Caso você esteja para ser Papai ou Mamãe, Vovô ou Vovó, em breve, que tal plantar uma belíssima árvore para comemorar o nascimento do bebê? Pode ser árvore frutífera ou que dê flores apenas.
Vamos encher este planeta de Verde, celebrando a Vida e a Natureza.(Por que não lembrarmos também dos milhares de Seres Humanos inocentes, que morrem por todo mundo por causa de guerras hediondas? Plantemos também por esses pobres inocentes que não tiveram direito à Vida.)
Em alguns anos teremos ÁRVORES frutíferas de graça para todos e ainda Árvores em profusão e mais ar puro.
ADOTE ESSA IDÉIA e ENSINE para outras pessoas.
Mensagem recebida de Wahrheitssucher, Austrália.
Desta forma, quem sabe, iniciaremos em nossos lares, propagando pelos bairros e, em seguida em nosso Planete, a nossa Mãe-Terra.Luz e Paz a todos. Colocado por Mag em "amigos da mãe terra" comunidade Orkut

sexta-feira, setembro 02, 2005

Sem principio nem fim...

Não há nenhum caminho, nenhum lugar para se ir, nenhum conselheiro, nenhum professor, nenhum mestre.

Parece difícil, parece áspero, mas estou fazendo isso porque amo vocês e as pessoas que não fizeram isso, não amaram vocês de jeito algum.
Eles amaram a eles mesmos e amaram ter uma grande multidão ao redor deles – quanto maior a multidão, mais eles se sentiam nutridos em seus egos.

Eis porque chamei à própria iluminação de o último jogo. Quanto mais cedo você abandoná-lo, melhor.
Porque não apenas simplesmente ser?
Porque desnecessariamente correr pra cá e pra lá?
Você é o que a existência quer que você seja.
Então relaxe.

Senta e respira...

Quando te sentires perdida, confusa, pensa nas árvores, lembra-te da forma como crescem.

Lembra-te de que uma árvore com muita ramagem e pouca raíz é derrotada à primeira rajada de vento, e de que a linfa custa a correr numa árvore com muitas raízes e pouca ramagem.

As raízes e as árvores devem crescer de igual modo, deves estar nas coisas e estar sobre as coisas, só assim poderás dar sombra e abrigo, só assim, na estação apropriada, poderás cobrir-te de flores e de frutos.

E, quando à tua frente se abrirem muitas estradas e não souberes a que hás-de escolher, não metas por uma ao acaso, senta-te e espera. Respira com a mesma profundidade confiante com que respiraste no dia em que vieste ao mundo, e sem deixares que nada te distraia, espera e volta a esperar.
Fica quieta, em silêncio, e ouve o teu coração.
Quando ele te falar, levanta-te e vai para onde ele te levar.

Susana Tamaro

Semeando

Caminha placidamente entre o ruído e a pressa. Lembra-te de que a paz pode residir no silêncio.
Sem renunciares a ti mesmo, esforça-te por seres amigo de todos.

Diz a tua verdade quietamente, claramente.
Escuta os outros, ainda que sejam torpes e ignorantes; cada um deles tem também uma vida que contar.

Evita os ruidosos e os agressivos, porque eles denigrem o espírito.
Se te comparares com os outros, podes converter-te num homem vão e amargurado: sempre haverá perto de ti alguém melhor ou pior do que tu.

Alegra-te tanto com as tuas realizações como com os teus projectos.
Ama o teu trabalho, mesmo que ele seja humilde; pois é o tesouro da tua vida.

Sê prudente nos teus negócios, porque no mundo abundam pessoas sem escrúpulos.
Mas que esta convicção não te impeça de reconhecer a virtude; há muitas pessoas que lutam por ideais formosos e, em toda a parte, a vida está cheia de heroísmo.

Sê tu mesmo. Sobretudo, não pretendas dissimular as tuas inclinações. Não sejas cínico no amor, porque quando aparecem a aridez e o desencanto no rosto, isso converte-se em algo tão perene como a erva.

Aceita com serenidade o cortejo dos anos, e renuncia sem reservas aos dons da juventude.
Fortalece o teu espírito, para que não te destruam desgraças inesperadas.
Mas não inventes falsos infortúnios. Muitas vezes o medo é resultado da fadiga e da solidão.

Sem esqueceres uma justa disciplina, sê benigno para ti mesmo. Não és mais do que uma criatura no universo, mas não és menos que as árvores ou as estrelas: tens direito a estar aqui.
Vive em paz com Deus, seja como for que O imagines; entre os teus trabalhos e aspirações, mantém-te em paz com a tua alma, apesar da ruidosa confusão da vida.
Apesar das tuas falsidades, das tuas lutas penosas e dos sonhos arruinados, a Terra continua a ser bela.
Sê cuidadoso.
Luta por seres feliz.

(Inscrição datada do ano de 1692. Foi encontrada numa sepultura, na velha igreja de S. Paulo de Baltimore - hoje já não se pensa que seja esta a origem, mas assim é mais bonito...)

sobre o amor...

Quando o amor se torna artificial, o dinheiro, a posição social tornam-se importantes. Isso tem que ser compreendido.

Porque o dinheiro e a posição social se tornam importantes quando o amor se torna artificial?

Porque o amor lhe dá uma segurança interna.
Quando a pessoa ama sente-se absolutamente segura, nenhuma outra segurança é necessária. Quando você está amando, sente-se totalmente seguro, nada mais é necessário. ...
Quando você está amando você é o mais rico. Você pode não ter nada, mas tem tudo. Um simples momento de amor preenche toda a sua vida.
Quando você está amando não teme nada.

Na verdade não se pode encontrar alguém que seja perfeito.
É impossível porque a perfeição sempre significa a morte.
Se alguém está vivo, significa que não é perfeito."

Rajneesh

segunda-feira, junho 27, 2005

Contribuir com paz e felicidade no mundo

Se queres contribuir com a paz e a felicidade no mundo…

Procura em ti mesmo a força do propósito, a fé na própria regeneração. Tua divindade te espera. Esforça-te em reconhecê-la e vivenciá-la…
Pratica a todo o momento a religião universal do bem sem distinção de crenças, de classes, de partidos, de interesses, de nacionalidades, de raças e de reinos da natureza.
Relega ao esquecimento tuas faltas e limitações passadas, para renasceres com renovados estímulos para uma vida melhor, onde serás merecedor da ajuda invisível.
Pratica a simpatia e adquire o hábito de contentamento em todas as circunstâncias. Decide-te a realizar o leve esforço de prescindires de pequenos defeitos. Luta com todas as tuas forças contra a depressão, contra a tristeza, contra o tédio, contra o mau humor. Combate os métodos dominantes de atitude e rudeza e impõe-te a condição de seres sempre amável contigo e com o mundo.
Procura dar todas as facilidades possíveis aos outros. Ajuda-os a descobrir um caminho mais nobre e a segui-lo. Faz da generosidade de pensamento e acção a tua lei silenciosa.
Propõe-te firmemente não censurar nada, nem em pensamento. Que sabemos das verdadeiras causas dos actos alheios? Esforça-te, pelo contrário, em os compreender.
Adopta uma divisa solar, de alegria a todas as horas. Então, a luz oculta que guia o mundo, iluminar-te-á e os resultados te surpreenderão.
Procura não auto exaltar-te ou auto compadecer-te. Ou seja não penses demasiado em ti mesmo, se não for com o objectivo de te aperfeiçoares.
Invoca a harmonia como forma de saúde integral, de equilíbrio do corpo e do espírito. Porque a harmonia é a lei suprema do Universo.
Irradia com humildade a tua mensagem vivenciada de beleza, de espiritualidade e de paz, num mundo atormentado, materializado e desorientado. Ele necessita da tua eficaz contribuição. Oferece-a. Oferece-lhe a tua mente positiva, teu corpo puro, tua aura harmoniosa, teu contentamento irradiante, tua fé sem limites na bondade da vida e nas leis que conduzem elevadamente a evolução humana.

Kalu Rinpoche

quinta-feira, junho 02, 2005

Carta ao governo

Esta carta que recebi por mail, representa bem a nossa insatisfação, face ao desgoverno de nossos políticos e governos. Estamos fartos que venham sempre ao nosso bolso cada vez que têm que pagar as contas que não conseguem liquidar...

Que tal srs. do governo, darem-nos a hipótese de deixarmos de ser contribuintes, a troco de deixarmos de usufruir dos benefícios que vçs nos concedem?

Aí vai a carta...

Caro Sr. Primeiro-Ministro.

Venho por meio desta comunicação manifestar meu total apoio ao seu esforço de modernização do nosso país. Como cidadão comum, não tenho muito mais a oferecer além do meu trabalho, mas já que o tema da moda é Reforma Tributária, percebi que posso definitivamente contribuir mais.

Vou explicar: Na actual legislação, pago na fonte 31% do meu salário (20 para o IRS e 11 para a Segurança Social). Como pode ver, sou um cidadão afortunado. Cada vez que eu, no supermercado, gasto o que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 19% para si (31+19P).

Sou obrigado a concordar que é pouco dinheiro para o governo fazer tudo aquilo que promete ao cidadão em tempo de campanha eleitoral. Mas o meu patrão é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75% daquilo que me paga para a Segurança Social. E ainda 33% para o Estado (50+23.75+33+6.75).

Além disso quando compro um carro, uma casa, herdo um quadro, registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem, fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.

A minha sugestão, é invertermos os percentuais. A partir do próximo mês autorizo o Governo a ficar com 100% do meu salário. Funcionaria assim: Eu fico com 6.75% limpinhos, sem qualquer ónus mas o Governo fica com as contas de:

* Escola,
* Seguro de Saúde,
* Despesas com dentista,
* Remédios,
* Materiais escolares,
* Condomínio,
* Água,
* Luz,
* Telefone,
* Energia,
* Supermercado,
* Gasolina,
* Vestuário,
* Lazer,
* Portagens,
* Cultura,
* Contribuição Autárquica,
* IVA,
* IRS,
* IRC,
* IVVA
* Imposto de Circulação
* Segurança Social,
* Seguro do carro,
* Inspecção Periódica,
* Taxas do Lixo, reciclagem, esgotos e saneamento
* E todas as outras taxas que nos impinge todos os dias.
* Previdência privada e qualquer taxa extra que por ventura seja repentinamente criada por qualquer dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

Um abraço ao Sr. PM e ao Senhor PR e muito boa sorte, do fundo do meu coração!

PS: Podemos até negociar o percentual!!!

sábado, maio 21, 2005

Sempre Pessoa...

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

(Fernando Pessoa)

segunda-feira, maio 16, 2005


na mãe terra dentre muitas plantas que por aqui nascem espontaneamente, a campainha encanta-nos com sua forma e cor...
Posted by Hello

quinta-feira, maio 12, 2005

Lao Tsé

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível.

O DIVINO – UMA CERTEZA CONCRETA

Comecei a escrever sobre a dúvida, mas mesmo ao fazê-lo, sinto-me assaltado pela "dúvida" se qualquer quantidade de escritos ou de outra coisa poderá algum dia persuadir a eterna dúvida no homem, que é a penalidade de sua ignorância natural. Em primeiro lugar, escrever adequadamente, significaria algo de 60 a 600 páginas, mas nem mesmo 6.000 páginas convincentes convenceriam a dúvida. Porque a dúvida existe por si mesma; sua verdadeira função é duvidar sempre e, mesmo quando convencida, continuar ainda duvidando. É apenas para persuadir aquele que a alimenta a lhe dar casa e comida que ela pretende ser uma honesta pesquisadora da verdade. Esta é uma lição que aprendi com a experiência, tanto de minha própria mente como a dos outros; o único meio de se livrar da dúvida é tomar a discriminação como o próprio detector da verdade e falsidade e, sob sua guarda, abrir a portalivre e corajosamente à experiência.

Não obstante, comecei a escrever, mas não principiei pela dúvida, mas pela procura de Deus como uma certeza concreta, tão concreta como qualquer dos fenómenos físicos captados pelos sentidos. Ora, de certo o Divino deve ser tal certeza, não apenas tão concreta, mas mais concreta do que qualquer coisa percebida pelo ouvido, ou pela vista, ou pelo tacto, no mundo da matéria, mas é uma certeza, não do pensamento mental, mas da experiência essencial. Quando a Paz de Deus desce sobre você, quando a Presença Divina se faz sentir dentro de você, quando a Ananda* se precipita sobre você como um mar, quando você é levado como uma folha ao vento pelo sopro da Força Divina, quando o Amor desabrocha e flui de você sobre toda criação, quando o Divino conhecimento inunda-o como uma luz que ilumina e transforma num momento tudo que antes era sombrio, triste e obscuro, quando tudo o que é, se torna parte da Realidade única, quando a Realidade é tudo à sua volta,você sente, de repente, pelo contacto espiritual, pela visão interior, e mesmo pelo próprio físico, em todo lugar, você vê, ouve e toca apenas o Divino. Então você pode muito menos duvidar Dele ou negá-lo do que poderia negar ou duvidar da luz do dia ou do ar ou do sol no céu - porque destas coisas físicas você não pode ter certeza, porque elas são o que seussentidos lhas representam ser; porém nas experiências concretas do Divino, a dúvida é impossível.
Quanto à permanência, você não pode esperar, desde o começo, permanência de experiências espirituais iniciais somente uns poucos as têm e mesmo para eles a alta intensidade não está sempre presente; para a maioria, a experiência vem e se retira para detrás do véu, esperando que a parte humana esteja preparada e pronta para suportar e reter seu crescimento e sua subsequente permanência. Porém, duvidar dela por essa razão seria irracional ao extremo. Não se duvida da existência do ar porque um vento forte não estásempre soprando ou da luz do sol porque a noite intervém sobre a aurora e o crepúsculo. A dificuldade reside na consciência humana normal para a qual a experiência espiritual vem como algo anormal e é de fato supra normal. Esta débil normalidade limitada, a princípio, acha até mesmo difícil conseguir algum toque desta experiência supra normal maior e mais intensa; ou ela a consegue diluída em seu próprio estofo embotado da experiência mental ouvital, e quando a experiência espiritual vem realmente, em seu próprio poder esmagador, muitas vezes ela não a pode suportar ou quando o consegue, não a pode conservar e guardar. Contudo, se uma brecha tiver sido feita nas paredes construídas pela mente contra o Infinito, a brecha se alarga, às vezes vagarosamente, às vezes rapidamente, até não existir mais parede alguma e se estabelecer a permanência.

Texto extraído do inspirado livro “Sabedoria de Sry Aurobindo” – Editora Shakti.

Colcado por Wagner Borges em www.ippb.org.br

Lidando com as encruzilhadas da vida

Quando a gente chega na encruzilhada,
Olha para um lado e nada,
Olha para o outro é nada também
Ai o céu escurece
O céu desaba Tudo se acaba
Só quando tudo esta perdido na vida é que a gente descobre
Que na vida nunca tudo está perdido.
Geraldo Vandré
Alguns momentos da vida nos colocam diante de possibilidades ainda novas para nós.
Precisamos fazer uma travessia, passar de um estágio a outro, de um estado de coisas conhecido a uma situação inteiramente diferente.
Algumas dessas passagens possuem rumo certo: de adolescentes nos tomamos adultos, de solteiros nos tomamos casados, e assim por diante. Cada um, de acordo com sua personalidade e condições, vive um roteiro já conhecido, apesar de ainda não ter sido vivido. Nesses momentos, costumamos buscar o exemplo de outras pessoas que fizeram as mesmas travessias para nos inspirar a viver melhor essas etapas.
Mas existem passagens para as quais não temos onde buscar referências, elas são realmente inéditas. São, de fato, como encruzilhadas: a gente não sabe se vai para a direita ou se vai para a esquerda, se “tudo” vai terminar bem ou se estamos à beira de uma descida vertiginosa em nossa vida.
Nestes momentos, fica claro que temos de modificar atitudes e hábitos muito arraigados.
“Quando estamos em uma encruzilhada, sem saber para que lado ir, estamos no prajnaparamita. A encruzilhada é um lugar importante no treinamento do guerreiro. E onde nossos sólidos pontos de vista começam a se dissolver.”(*) Prajnaparamita é a capacidade de desenvolver uma visão da realidade baseada na equanimidade para, então, cultivar a perfeição da sabedoria. A equanimidade refere-se à sabedoria de ficar “no meio” com respeito aos extremos do sofrimento.
Devemos cultivar “uma mente aberta e inquisitiva, que não se satisfaz com visões limitadas e parciais. “(...) ‘certo’ é uma visão tão extremada quanto ‘errado’. Ambas bloqueiam nossa sabedoria inata”(*).
Nos momentos de encruzilhada, enquanto não sabemos que rumo uma situação vai tomar, a melhor atitude é enxergar, a cada instante, exactamente o que temos à nossa frente. Se formos excessivamente optimistas, desconfiaremos intuitivamente de nossa própria atitude. Se formos demasiadamente pessimistas, teremos uma atitude derrotista que poderá nos prejudicar.
O optimismo exagerado deixa-nos arrogantes e o pessimismo, em si mesmo, nos impede de ver a luz no fim do túnel. “Permanecer no meio nos prepara para encontrar o desconhecido sem temor”(*).
Quando estamos encurralados, sem saída, terminamos por nos questionar sobre o sentido de nossas vidas. Surgem então as três perguntas fundamentais:
Quem somos?
De onde viemos?
Para onde vamos?
Estas são perguntas frequentes para aqueles que estão conscientes da transitoriedade da vida.
Em geral, quando somos surpreendidos por situações que nos fazem reconhecer nossa mortalidade, ou quando estamos, de fato, diante da morte, responder a essas perguntas irá nos ajudar a ampliar a visão sobre quem somos verdadeiramente. Do mesmo modo, respondê-las nos momentos de encruzilhada nos ajudará a ampliar nossa visão de vida.
Quando o espaço de tempo para responder a estas três perguntas é realmente curto, a nossa primeira mente surge para nos ajudar. A primeira mente é nossa sabedoria intuitiva. É ela que irá nos indicar a saída quando estamos numa encruzilhada.
Lama Gangchen sempre nos diz: “Quando você escutar sua primeira mente, siga-a”. Jeremy Hayward, discípulo do mestre budista Chogyam Trungpa, nos orienta: “Com excessiva frequência - desprezamos o primeiro pensamento - achamos que é por demais tolo ou ofensivo. Temos de ser ousados para detectar o primeiro pensamento e segui-lo. O primeiro pensamento pode guiar nossa vida quando confiamos”(**).
O primeiro pensamento é puro porque ainda não está contaminado por nosso hábito de duvidar. Ele é uma percepção directa do mundo como ele é. Por isso, na Psicologia Budista, é chamado de condição do agora.
Neste sentido, quando temos a percepção correcta da realidade, praticamos a Primeira Nobre Verdade... Mas quando não queremos que as coisas sejam do jeito que estão se apresentando, começamos a sentir medo e evitamos olhar de frente. Negamos nossa primeira mente porque ela foi directa, nua e crua, e gostaríamos de viver mais um pouco a esperança de que as coisas pudessem ser do jeito que queríamos que fossem... Todas as vezes que nos apoiamos numa realidade idealizada, estamos adiando nosso processo de evolução. Perdemos a oportunidade de aprender algo com aquele desafio do qual fizemos de tudo para escapar. Em vez de interpretar o sofrimento como dor ou punição, podemos vê-lo como a oportunidade de superá-lo.
Quando não colocamos em dúvida nossa percepção imediata da realidade, praticamos a Primeira Nobre Verdade: temos a percepção correcta da realidade.
No entanto, saber se estamos prontos para encarar o sofrimento é também um ato de sabedoria. Um ditado budista diz: “Só enfrente um inimigo quando você estiver mais forte do que ele. Até lá, continue a se fortalecer”. Existem momentos em que precisamos aprender a criar espaço entre nós e aquilo que nos desafia. Quando nos damos conta de que não somos capazes de lidar com uma determinada situação, é hora de acumular méritos: energia positiva.
(*) - Pema Chodron in "Os lugares que nos assustam" Ed. Sextante
(**) - Jeremy Hayward in "O mundo Sagrado" Ed. Rocco
Texto extraído do “O livro das Emoções - Reflexões inspiradas na Psicologia do Budismo Tibetano” de Bel César, Ed. Gaia.

Colocado por Bel Cesar no site "Somos Todos Um"

terça-feira, maio 10, 2005

Web Page

finalmente no ar, convidamo-los a irem ver a página do sítio da mãe terra em www.mae-terra.com

Vossos comentários serão preciosos, pois assim poderemos melhorá-la muito.

Beijos e abraços na paz

sexta-feira, maio 06, 2005

A decisão de se curar

“Não existe nada que nos separe de Deus; somos todos manifestações divinas do princípio criativo neste nível de existência. Nenhuma carência ou penúria pode realmente existir e nada existe que tenhamos de tentar obter. Todos temos dentro de nós mesmos o potencial para sermos o que quisermos”. Shakti Gawain

Nos dias em que vivemos, cada vez mais pessoas mostram-se ansiosas por mudar suas vidas, desejosas de descobrir o que existe de errado com elas e porque não conseguem encontrar equilíbrio e serenidade.
Muitas afirmam ter consciência de que precisam fazer algo, mas não conseguem descobrir o que precisa ser feito ou por onde devem começar. Na verdade, sentir que algo está errado é um bom sinal.

Significa que, de algum modo, nossa alma está indicando que a “sintonia” de nosso canal interior não está funcionando como deveria. Porém, saber que uma rádio não sintoniza perfeitamente, que existem ruídos e interferências actuando, não é suficiente. É necessário fazer algo de concreto para que esses ruídos sejam eliminados e possamos ter uma perfeita audição daquilo que precisamos ouvir.
Com nosso Eu Superior acontece exactamente a mesma coisa. Ele é a rádio que necessitamos sintonizar, permitir que nos direccione, e nos indique o melhor caminho. Porém, os “ruídos” provocados pelo ego e pelas emoções negativas inconscientes, que formam nossa sombra, nos impedem de ter uma perfeita audição da sabedoria que habita nosso ser.
Eliminar estes ruídos não é uma tarefa fácil e exige disciplina e perseverança.
O primeiro passo a ser dado é acender a chama da fé. Se não acreditarmos que podemos vencer qualquer obstáculo e nos tornarmos senhores de nossa vida, nada poderá ser feito.
O segundo passo chama-se decisão. Decidir curar-se é outra atitude essencial sem a qual nenhum passo pode ser dado. É o momento que faz toda a diferença, o instante em que pela primeira vez optamos por agir ao invés de nos sentirmos vitimas do destino e apenas lamentar pelo que não conseguimos realizar.
O terceiro passo consiste em tomar atitudes concretas para alcançar a cura, abandonar a inércia, mesmo que tenhamos de enfrentar obstáculos e dificuldades na conquista dessa meta.
Outro importante passo a ser dado para entrarmos em contacto com o que existe de melhor em nós, é aprender a arte do recolhimento e do silêncio. Sem isso, estaremos surdos ao chamado de nosso Eu mais profundo e continuaremos à mercê de nossas angústias e sofrimentos.
A sensação interior de poder, de confiança na capacidade de alcançar realização e felicidade pode ser acessível a qualquer ser humano. Deus não discrimina nenhum de seus filhos, dá a cada um o mesmo potencial de crescimento e evolução.
Mas a escolha entre expressar a Luz ou permanecer prisioneiro da escuridão é tarefa nossa e nisso o Supremo Poder Criador não interfere. Porém, ao tomarmos a decisão de iniciar essa tarefa, podemos ter a certeza de que a Graça Divina jamais nos faltará.
Texto de Elisabete Cavalcante
Colocado no site “Somos todos um”

É preciso mudar

Tese de um pensador russo chamado Gurdjieff. Ele traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris.
Dizem os experts em comportamento que, quem já consegue assimilar 10 delas, seguramente
aprendeu a viver com qualidade interna.
1- Faça pausas de 10 minutos a cada 2 horas de trabalho, no máximo. Repita essas pausas na vida diária e pense em você, analisando suas atitudes.
2- Aprenda a dizer NÃO sem se sentir culpado ou achar que magoou. Querer AGRADAR a todos é um desgaste enorme.
3- Planeje seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de você.
4- Concentre-se em apenas uma tarefa de cada vez. Por mais ágeis que sejam seus quadros mentais, você se exaure.
5- Esqueça, de uma vez por todas, que você é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual. Por mais que isso lhe desagrade, tudo anda sem sua actuação, a não ser você mesmo. 6- Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.
7- Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.
8- Diferencie problemas reais de problemas imaginários e elimine-os, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.
9- Tente descobrir o prazer de fatos quotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a se conseguir na vida.
10- Evite se envolver na ansiedade e tensão alheias. Espere um pouco e depois retome o diálogo, a acção.
11- Família não é você, está junto de você, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.
12- Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trava do movimento e da busca.
13- É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num
raio de 100 quilómetros. Não adianta estar mais longe.
14- Saiba a hora certa de sair de cena, de retirar-se do palco, de deixar a roda. Nunca perca o
sentido da importância subtil de uma saída discreta.
15- Não queira saber se falaram mal de você e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que falaram bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.
16- Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é óptimo...para quem quer ficar esgotado e perder o melhor.
17- A rigidez é boa na pedra, não no ser humano. A ele cabe firmeza.
18- Uma hora de intenso prazer, substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de divertir-se.
19- Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas: a intuição, a inocência e a fé.
20- Entenda de uma vez por todas, definitivamente e atentamente: você é o que você faz...

"Quando eu era jovem e livre, sonhava em mudar o mundo. Na maturidade, descobri que o mundo não mudaria.
Então resolvi transformar meu país. Depois de algum esforço, terminei por entender que isto também era impossível.
No final de meus anos procurei mudar a família, mas eles continuaram a ser como eram.
Agora, no leito de morte, descubro que minha missão teria sido mudar a mim mesmo.
Se tivesse feito isto, eu teria sido capaz de transformar minha família.
Então, com um pouco de sorte, esta mudança afectaria meu país e - Quem sabe - O mundo inteiro."



Epitáfio de um bispo anglicano da Abadia de Westminster, século XII.

sexta-feira, fevereiro 11, 2005

quinta-feira, fevereiro 03, 2005


mãe terra  Posted by Hello

Paz interior

Paz Interior

Aconteça o que acontecer na sua vida, não perca a sua paz interior, ela é a força que você precisa para manter-se em equilíbrio mesmo durante as piores tempestades.
Nessa época a gente atormentada por pesadelos, por frustrações e sonhos desfeitos, manter a paz é fundamental para não cair nas armadilhas da depressão.

A carga de informação que você recebe durante o seu dia, a pressão do trabalho, dos estudos e dos relacionamentos, acaba deixando seus nervos em pedacinhos.

Se você não estiver com o pensamento voltado para o seu bem-estar, você não consegue manter o equilíbrio e ai, o seu fígado começa a sofrer as primeiras consequências, daí para as doenças do estômago como a gastrite, a úlcera e outros nomes não muito recomendáveis, é um passo.

É preciso que você coloque filtros em sua vida, e ao receber as noticias (sejam elas quais forem), analisar e rapidamente descartar o que não for realmente importante para sua caminhada.

Manter-se em paz é um exercício diário, porque muitos obstáculos estarão presentes no seu dia a dia, a começar pelo seu lar, onde sob o mesmo teto reúnem-se pessoas que não compartilham as mesmas ideias que você.

No trabalho outros problemas nos aguardam.

Manter o emprego está cada vês mais difícil, devido a alta competição imposta pelas empresas entre os funcionários, tornando o clima as vezes "infernal e insuportável".

Para complicar tem o seu relacionamento que anda às vezes tão complicado por coisas tão bobas, que você fica pensando, será que vale a pena?

E quando você está a sós, fica imaginando que não nasceu para amar e ser amado(a), que os anjos te esqueceram e outras besteiras que a solidão causa.

Tudo isso e mais aqueles amigos que acreditam que você é poderoso(a) e usam
seu ombro como se fosse um grande muro das lamentações e deixam você mais
carregado(a) de energias nada boas.

Cuide-se enquanto é tempo.
Para que sua paz continue use estas regras básicas:

*Use o bom senso ao ler as notícias. Pare de ir no embalo dos alarmistas de plantão.

*Ao entrar no local de trabalho, faça uma prece em silêncio e cumprimente a todos com alegria.

*Respeite-se, se não estiver com vontade de falar com ninguém, retire-se e pare de fingir que esta tudo bem. Peça ajuda.

*Para ajudar alguém precisamos estar muito bem. Se você não estiver bem, esqueça, você vai prejudicar você e quem pediu ajuda.

*A paz é uma conquista daqueles que se amam. Ame-se pelo amor de você mesmo!

*Ninguém tem o direito de invadir a sua paz e se o estão fazendo é porque você está permitindo. Reveja seus actos.

*Para manter a sua paz vale tudo: - banhos relaxantes, orações, terapias, e muito amor.

*A paz é um exercício diário. Sorria mais, relaxe, busque um cantinho dentro de você para ser feliz.

*Você é responsável pelo seu bem-estar. Estando feliz, o outro seguirá o seu exemplo.

*Acredite em você. Valorize-se. Você merece muito mais do que tem hoje, e vai conquistar se manter seu pensamento voltado para suas conquistas, sonhos e desejos.

Mensagem Final.

"Só existem dois dias no ano que nada pode ser feito. Um se chama ONTEM e outro AMANHÃ.



Portanto HOJE é o dia certo para AMAR, ACREDITAR, FAZER, e principalmente VIVER."



Dalai Lama

domingo, janeiro 30, 2005

As Três Peneiras

As Três Peneiras

Um rapaz procurou Sócrates e disse que precisava contar-lhe algo.
Sócrates ergueu os olhos do livro que lia e perguntou:
- O que você vai me contar já passou pelas três peneiras?
- Três peneiras?
- Sim. A primeira peneira é a Verdade.
O que você quer contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido contar, a coisa deve morrer por aí mesmo.
Suponhamos então que seja verdade. Deve então passar pela segunda peneira: a Bondade.
O que você vai contar é coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela terceira peneira: a Necessidade.
Convém contar? Resolve alguma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta?

E, arremata Sócrates: - Se passar pelas três peneiras, conte! Tanto eu, você e seu irmão nos beneficiaremos.
Caso contrário, esqueça e enterre tudo.
Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e levar discórdia entre irmãos, colegas de planeta.
Devemos ser sempre a estação terminal de qualquer comentário infeliz.

quinta-feira, janeiro 20, 2005

Mário Qintana

Vale a pena reflectir com Mário Quintana


A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.


O segredo é não correr atrás das borboletas...
É cuidar do jardim para que elas venham até você.


Sempre me senti isolado nessas reuniões sociais:
o excesso de gente impede de ver as pessoas...


Não importa saber se a gente acredita em Deus:
o importante é saber se Deus acredita na gente...


Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove – não poderão ir para o Céu!
Lá faz sempre bom tempo...


Se alguém te perguntar o que quiseste dizer com um poema,
pergunta-lhe o que Deus quis dizer com este mundo...


Quem não compreende um olhar
tampouco compreenderá uma longa explicação


O sorriso enriquece os recebedores
sem empobrecer os doadores.


Cada pessoa pensa como pode...



Poeminha do Contra
Todos esses que aí estão
atravancando meu caminho,
eles passarão...
eu passarinho!


A Arte de Ser Bom
Sê bom. Mas ao coração
Prudência e cautela ajunta.
Quem todo de mel se unta,
Os ursos o lamberão.



CARPE DIEM

Quem morre?
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajectos, quem não muda de marca não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o negro sobre o branco e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções, (...)
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo.(...)
Evitemos a morte em doses suaves, recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar. Somente a preserverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Fiquem bem e... CARPE DIEM!!!