Um Sorriso nos olhos da alma de Lawrence Durrel
“Dizendo isto, Chang deitou-me
uma amostra do olhar taoista e percebi logo o que queria dizer. Era um pequeno
olhar imenso, cheio de descaramento e insolência, de ironia e de riso. Era um
olhar de cumplicidade sardónica cheio da consciência divertida e oblíqua de
quão precioso é o que não pode ser dito. Era como que a primeira ligação entre
seres humanos, ao reconhecerem a sua aliança dentro do processo universal.”
Editora Quetzal, 1992
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